
A maior barragem do Estado, e uma das maiores do Nordeste, tem duas grandes “fendas”, de cerca de um 1,5 metro de profundidade, seis metros de comprimento e dois de largura, fruto de um processo de erosão iniciado com as chuvas no ano passado. De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, e por um relatório produzido pela Crea/RN em visita técnica, a erosão ainda não implica em riscos para a barragem. Mas a contínua falta de manutenção poderia causar danos suficientes para que a construção não suporte a força da água.
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