Mineração Tomaz Salustino define hoje o futuro da empresa
Está marcada para esta noite uma reunião da Diretoria da Mineração Tomaz Salustino S/A (empresa que durante várias décadas ocupou a liderança estadual no setor da exploração de minérios e chegou a se aparecer anos seguidos em primeiro lugar na lista dos nossos maiores exportadores), durante a qual será decidido se ela fará sociedade com um grupo multinacional interessado em investir na sua expansão ou se continuará sob o controle absoluto dos atuais sócios, todos da mesma família.
Uma parcela expressiva dos acionistas defende que a empresa mantenha sua estrutura societária atual e que aproveite esse bom momento em que o mercado interno está pagando pela scheelita um preço tão alto quanto o praticado pelo mercado externo, para reinvestir seus lucros na modernização dos seus equipamentos e exploração mais intensiva das reservas da Mina Brejui, em Currais Novos.
Está marcada para esta noite uma reunião da Diretoria da Mineração Tomaz Salustino S/A (empresa que durante várias décadas ocupou a liderança estadual no setor da exploração de minérios e chegou a se aparecer anos seguidos em primeiro lugar na lista dos nossos maiores exportadores), durante a qual será decidido se ela fará sociedade com um grupo multinacional interessado em investir na sua expansão ou se continuará sob o controle absoluto dos atuais sócios, todos da mesma família.
Uma parcela expressiva dos acionistas defende que a empresa mantenha sua estrutura societária atual e que aproveite esse bom momento em que o mercado interno está pagando pela scheelita um preço tão alto quanto o praticado pelo mercado externo, para reinvestir seus lucros na modernização dos seus equipamentos e exploração mais intensiva das reservas da Mina Brejui, em Currais Novos.
Segundo a informação de um dos sócios da empresa, a Mineração Tomaz Salustino mandou realizar recentemente um levantamento parcial (em apenas 70 dos seus 800 hectares) para dimensionar o tamanho de sua jazida de scheelita e os técnicos responsáveis pelo trabalho chegaram à conclusão de que existem em torno de 23 mil toneladas de minérios a serem extraídas, o que representa mais do que tudo que já foi retirado da mina nos seus quase 70 anos de exploração.
Além disso, é certa a existência de quase a mesma quantidade de molibdênio, um mineral ainda mais valioso do que a scheelita, e que também serve para a produção de ligas metálicas de alta resistência.
Marco Aurélio de Sá - JH
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